Exemplos de

O amor é cego

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Exemplos de O amor é cego


1. Colheita

em cada peito nas fogueiras das paixões. E violento como o
amor
o corpo exige, grita, toma e berra. Que seja um parto dolor
egria trabalho e festa. Que seja novo como a emoção de um
cego
vendo a luz de um dia. Será justiça para com as mãos cob

2. Chuck norris

k Norris. Uma vez o amor encarou Chuck Norris. Desde então ‎
o amor é cego
. A História verdadeira conta que Branca de Neve morava com

3. Missiva

im por ela sou doidim por ela doidim por ela doidim por ela
amor
que é amor balança e meu amor dança um tango de lepera o
ou doidim por ela doidim por ela doidim por ela amor que é
amor
balança e meu amor dança um tango de lepera oh! jardineir
idim por ela doidim por ela amor que é amor balança e meu
amor
dança um tango de lepera oh! jardineira por que estás tã
go brigo por um beijo digo que não brigo desligo desejo eu
cego
contigo me vejo na real me ponho sonho realejo quero te ver

4. Taverna

her: só valem beijos enquanto o fogo do vinho ou o fogo do
amor
os borrifa de lava? — O vinho acabou-se nos copos, Bertra
Crer nele como a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do
amor
, muito bem! Mas, se entendeis por ele os ídolos que os hom
antigüidade chamou Baco o filho das coxas de um deus e do
amor
de uma mulher, e que nos chamamos melhor pelo seu nome —
de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio à convulsão do
amor
, o beijo lascivo à embriaguez da crença! — Era em Roma.
idos, gemendo ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do
amor
. Saí. Não sei se a noite era límpida ou negra; sei apena
e meu peito, à febre de meus lábios, à convulsão de meu
amor
, a donzela pálida parecia reanimar-se. Súbito abriu os ol
imas, de choros e de esperanças, de beijos e promessas, de
amor
, de voluptuosidade no presente e de sonhos no futuro... Par
ltei. Ângela estava casada e tinha um filho... Contudo meu
amor
não morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas
o morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas de
amor
e de lágrimas, de saudades e beijos, de sonhos e maldiçõ
erra... Nossos dias eram lançados ao sono como pérolas ao
amor
: nossas noites sim eram belas! . . . . . . . . . . . . . .
lho viúvo e uma beleza peregrina de dezoito anos. Não era
amor
de certo o que eu sentia por ela... Não sei o que foi... E
orveta — entre aquele homem pois e aquela madona havia um
amor
de homem como palpita o peito que longas noites abriu-se à
s homens amam muito! A bordo ouvi a muitos marinheiros seus
amor
es singelos: eram moças loiras da Bretanha e da Normandia,
correu depois. Foi uma visão de gozos malditos!... eram os
amor
es de Satã e de Eloá, da morte e da vida, no leito do mar.
de todo esse peregrinar só trouxe duas lembranças — um
amor
de mulher que morreu nos meus braços na primeira noite de
sol entre vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vive de
amor
e crença, de poesia e de beleza, levanta-te, vai, e serás
— Eu disse-lhe que sim. Esse dia foi a última agonia do
amor
que nos queimava: gastamo-lo em convulsões para sentir ain
Godofredo era pintor: diziam uns que este casamento fora um
amor
artístico por aquela beleza romana, como que feita ao mold
Nauza tinha vinte e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu
amor
era puro como meus sonhos de dezoito anos. Nauza também me
ra uma luta terrível essa que se travava entre o dever e o
amor
, e entre o dever e o remorso. Laura não me falara mais. Se
ntudo não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu
amor
era sempre o mesmo: eram sempre noites de esperança e de s
sto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos ofendi; meu
amor
é uma loucura, minha vida é uma desesperança — o que m
incêndio por aqueles lábios de Lovelace e como arqueja o
amor
sob as roupas gotejantes de chuvas de D. Juan —o libertin
ancas ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade que fez do
amor
uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que nunca sonhas
, no lodo escuro da taverna? Por que lembra-la a estrela do
amor
a luz do lampião da crápula? Poesia! sabeis o que é a po
ebes? seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses de
amor
com a sede da fera! seis meses! como foram longos! Um dia a
ele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de Milton — o
cego
: quando eles passavam cortando-as a nado, as águas do pân


5. Devemos

a de Calcutá Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O
amor
que não é cego, não é amor. -- Honoré de Balzac
gar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é
amor
. -- Honoré de Balzac
ca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é
cego
, não é amor. -- Honoré de Balzac

6. O amor é cego

Quanto mais Carlinhos sacaneia a esposa, mas ela o ama, ‎
o amor é cego
.

7. O amor é cego

Mariana traiu Anderson, mas ela o perdoou, ‎
o amor é cego
. João é feio, mas Ana não deixa isso impedir o amor que
s Ana não deixa isso impedir o amor que ela sente por ele, ‎
o amor é cego
.


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